quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Suspeito de executar menina de seis anos em Samambaia é conhecido como Gargamel

A polícia já sabe quem é o executor de Darla Dutra Rodrigues, de 6 anos, morta com um tiro na cabeça, na manhã desta terça-feira (8/12) em Samambaia Sul. O autor, que estava em prisão domiciliar, cumpria pena por outros três homicídios e duas tentativas de homicídio. Equipes da 32ª Delegacia de Polícia (Samambaia) estão nas ruas e esperam capturar o rapaz o mais breve possível.

Conhecido como Gargamel, Marcelo Barbosa Soares, de 19 anos, confundiu a criança com sua mãe. É no que acredita o delegado-chefe Onofre de Moraes. Segundo ele, a menina estava coberta com dois edredons, provável causa da confusão. “Supomos que foi algum tipo de vingança contra a mãe. O bandido desconfia que ela está envolvida em outro crime”. O delegado não confirmou a participação da mãe de Darla em nenhuma ocorrência.

Barbárie
De acordo com relatos da família, assim que a mãe da menina saiu da casa, o criminoso entrou e foi direto ao quarto da menina. Ele então colocou travesseiro na cabeça dela e deu um tiro, com uma espingarda calibre .12. Em seguida, o homem seguiu para o quarto da avó da criança e tentou atirar nela e no seu marido, mas a arma travou.

O namorado e o tio da menina então, conseguiram tirar a arma do criminoso e o levaram para fora da casa, onde bateram nele. Nenhum dos familiares reconheceu o homem, que conseguiu fugir. O caso que chocou os moradores da quadra 502, que descrevem a menina como "um amor, muito tranquila".

domingo, 6 de dezembro de 2009

Jovem morre em Samambaia em brincadeira de roleta-russa

Uma brincadeira de roleta-russa entre jovens de Samambaia Norte terminou com a morte de um deles na noite de ontem. Por volta das 23h, um grupo de amigos estava reunido em uma festa na Quadra 419, Conjunto 5, bebendo.

Um deles, identificado como Ricardo, apelidado de Gabim, pegou uma arma e começou a apertar o gatilho em direção aos amigos.Os outros se assustaram, pediram para ele parar, mas Ricardo garantiu que o revólver estava sem balas. Depois de algumas tentativas, porém, houve um disparo. Marcelo do Nascimento Alves, 21 anos, foi atingido e morreu no local.

Testemunhas estiveram na 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia) para registrar ocorrência. O rapaz acusado de efetuar os disparos está foragido. Mesmo em greve, a polícia civil deve investigar o homicídio a partir de segunda-feira.


Fonte: www.correioweb.com.br

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Lista dos amigos do Arruda

Amigos webleitores, as eleições esstão chegando, leiam a lista abaixo e tomem cuidado para não votar em nenhum desses (des)honoráveis cidadãos.

Abaixo, a Agência Brasil elenca alguns dos nomes apontados por Barbosa, que, pela gravidade das acusações, teve que ser colocado no Programa de Proteção à Testemunha. Por meio de sua assessoria, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) destacou que todos os citados estão sendo investigados, mas que, até o momento, ninguém foi indiciado e que ainda não há elementos conclusivos sobre a eventual participação de qualquer um deles no suposto esquema. Arruda não está na lista, porque já é o principal acusado por Barbosa.

Adalberto Monteiro – presidente do Partido Republicano Progressista (PRP) no Distrito Federal, teria, segundo Barbosa, recebido R$ 200 mil para que seu partido aderisse à coligação de Arruda. O dinheiro, segundo Barbosa, teria vindo dos recursos desviados de contratos de prestação de serviço na área de informática.


Alcir Collaço - dono do jornal Tribuna do Brasil, foi gravado guardando dinheiro na cueca. A reportagem não localizou nos depoimentos de Barbosa ao MPDFT maiores informações sobre a participação do empresário no esquema.


Benedito Domingos – deputado distrital e presidente regional do Partido Progressista (PP), é acusado de ter recebido cerca de R$ 6 milhões para aderir à coligação de Arruda


Cristina Boner – empresária do ramo de informática é dona do grupo TBA, que, conforme o inquérito, conseguiu um contrato de prestação de serviços com o GDF por ter doado R$ 1 milhão à campanha de Arruda. O contrato, classificado como emergencial, previa a prestação de serviços ao programa Na Hora e era gerenciado pelo subsecretário de Justiça e Cidadania, Luiz França, gravado recebendo dinheiro de Barbosa.


Divino Omar Nascimento – presidente do Partido Trabalhista Cristão (PTC) no Distrito Federal, é acusado de ter recebido R$ 100 mil para aderir à coligação de Arruda quando este disputava o governo local, em 2006.


Domingos Lamóglia - ex-chefe de gabinete de Arruda na Câmara dos Deputados, atualmente ocupa o cargo de conselheiro de Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), para o qual foi indicado pelo próprio governador. Junto com Omésio, era, segundo Barbosa, o representante de Arruda durante a campanha de 2006, ou seja, quem dizia o quanto era necessário levantar em dinheiro. Barbosa também acusa Lamóglia e o secretário de Governo, José Humberto, de serem os destinatários do dinheiro por ele coletado em nome de Arruda. Barbosa garante, no depoimento ao MPDFT, ter entregue “lotes de R$ 1 nilhão” a Lamóglia várias vezes.


Eurides Brito – líder do governo na Câmera Legislativa, a deputada distrital (PMDB) é acusada de receber R$ 30 mil mensais em troca do apoio político-partidário ao governo Arruda. Foi um dos alvos dos mandados de busca e apreensão expedidos pelo STJ e aparece em vídeo enchendo sua bolsa com dinheiro entregue por Barbosa.


Fábio Simão – ex-chefe de gabinete da Governadoria, é apontado por Barbosa como o responsável por “gerenciar os contratos de terceirização de serviços do GDF”, cabendo-lhe “arrecadar dinheiro de propina dessas empresas e repassá-lo a quem Arruda determinasse. Foi um dos alvos dos mandados de busca e apreensão expedidos pelo STJ e afastado do cargo no último dia 27.


Fernando Antunes – presidente regional do PPS e secretário-adjunto da Secretaria de Saúde, seria, segundo Barbosa, a pessoa autorizada pelo secretário de Saúde, Augusto Carvalho, a negociar o pagamentos de propinas em troca da assinatura de contratos com empresas privadas.


Gilberto Lucena – dono da Linknet, empresa que tem contrato com o GDF, aparece em vídeo reclamando do valor de dinheiro exigido por integrantes do governo, do qual, segundo ele, não estariam sendo deduzidos as quantias pagas a título de adiantamento para o vice-governador, Paulo Octávio; o secretário de Ordem Pública, Roberto Giffoni e o secretário de Planejamento, Ricardo Pena.


João Luiz – médico e atual subsecretário de Recursos Humanos da Secretaria de Saúde do DF, aparece em um vídeo recebendo cerca de R$ 20 mil relativos a um contrato assinado entre a secretaria e a empresa Unirepro, para serviços de impressão, reprografia e gráfica.


José Celso Gontijo – Ou “Zé Pequeno”, como o chama Barbosa no vídeo em que o dono da construtora JC Gontijo Engenharia aparece entregando ao ex-secretários dois pacotes contendo, supostamente, dinheiro. A empresa de Gontijo foi a responsável pela construção da Ponte JK, concluída durante o governo de Joaquim Roriz (então no PMDB, hoje no PSC), obra que o Ministério Público acusou de ter sido superfaturada. Atualmente, a empresa toca a construção da nova rodoviária, inicialmente orçada em R$ 47 milhões.


José Geraldo Maciel – ex-chefe da Casa Civil, teria sido encarregado de, entre outras coisas, pagar aproximadamente R$ 400 mil mensais a alguns deputados distritais da base aliada pelo apoio ao governo Arruda. Um dos alvos dos mandados de busca e apreensão expedidos pelo STJ. Foi afastado do cargo no último dia 27.


José Humberto – homem de confiança de Arruda, o secretário de governo seria um dos responsáveis por receber o dinheiro recolhido por Barbosa, que garante ter entregue pessoalmente a Humberto “lotes de R$ 1 milhão” em pelo menos duas ocasiões, além de ter deixado iguais montantes na empresa do secretário, a Combral, em pelo menos outras duas ocasiões. A Combral foi alvo dos mandados de busca e apreensão expedidos pelo STJ.


José Luiz Valente – ex-secretário de Educação, é acusado de ter recebido R$ 60 mil da Info Educacional, empresa contratada para prestar serviços ao GDF. Foi afastado do cargo no último dia 27.


José Luiz Vieira Naves – secretário de Planejamento na gestão de Maria Abadia e hoje presidente da Companhia Habitacional do Distrito Federal, aparece em dois vídeos recebendo valores não declarados “por facilitar a liberação de recursos orçamentários de interesse de Arruda quando este ainda era candidato ao governo do DF.


Júnior Brunelli – deputado distrital (PSC) e atual corregedor da Câmara Legislativa, é acusado de receber R$ 30 mil mensais em troca de apoio político ao governo Arruda. Aparece em vídeos recebendo dinheiro e rezando junto ao também deputado Leonardo Prudente (DEM) e Durval Barbosa.


Leonardo Prudente – deputado distrital (DEM), atual presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, aparece em dois diferentes vídeos recebendo dinheiro. Em um deles, de 2006, é flagrado guardando “cerca de R$ 25 mil” em bolsos do paletó, da camisa e até na meia. De acordo com Barbosa, recebia R$ 50 mil mensais do esquema e mantinha parentes e pessoas próximas em cargos estratégicos que lhes permitiam desviar dinheiro de órgãos como o Detran-DF, extorquindo empresários que disputavam licitações. Foi um dos alvos dos mandados de busca e apreensão expedidos pelo STJ e, no último dia 30, admitiu ter recebido dinheiro para sua campanha e não tê-lo declarado à Justiça Eleitoral.


Luiz França – subsecretário de Justiça e Cidadania, aparece em vídeo recebendo dinheiro de Barbosa. França seria responsável pelos contratos de gestão Na Hora Fixo e Na Hora Móvel


Márcio Machado – Atual secretário de Obras, é presidente do PSDB no Distrito Federal. Barbosa afirma que ele esteve em sua sala e até mesmo em sua casa a fim de negociar a liberação de “dinheiro para saldar compromissos assumidos com os políticos coligados”. Ao MPDFT, Barbosa diz que Machado teria negociado o pagamento de R$ 6 milhões para o deputado Benedito Domingos (PP), além de R$ 200 mil para Adalberto Monteiro, presidente local do PRP e de R$ 100 mil para Omar Nascimento, que comanda o diretório regional do PTC.


Marcelo Carvalho – diretor do grupo empresarial Paulo Octávio. Segundo Barbosa, Carvalho foi diversas vezes ao seu escritório a fim de recolher o dinheiro arrecadado das empresas de informática, cujo percentual da equipe de Paulo Octávio era de 30%. “Marcelo foi um dos responsáveis pela distribuição dos valores arrecadados para pagamento dos deputados distritais da base do governo por conta da aprovação do Plano Diretor de Ordenamento Territorial do DF, arrecadado entre empresas que se beneficiaram da aprovação do plano”, afirma Barbosa em depoimento ao MPDFT.


Nerci Soares Bussamra – diretora comercial da Uni Repro Serviços Tecnológicos, foi gravada quando entregava a Barbosa uma sacola com dinheiro. No vídeo, Nerci acusa o PPS de chantageá-la e cobrar propina para manter um contrato da Secretaria de Saúde, comandada pelo deputado Augusto Carvalho, filiado ao partido. Ainda segundo o diálogo gravado, parte do dinheiro teria sido destinada ao presidente da legenda, o ex-deputado Roberto Freire (SP), que já anunciou a intenção de processar Nerci.


Odilon Aires – Ex-deputado distrital pelo PMDB e atual presidente do Instituto de Atendimento à Saúde do Servidor do Distrito Federal (DF), aparece em um vídeo recebendo dinheiro de Durval Barbosa, que o acusa de receber R$ 30 mil mensais do esquema.


Omésio Pontes – assessor de comunicação e “homem de confiança” de Arruda, afastado do cargo na última sexta-feira. Junto com Domingos Lamóglia, representante de Arruda durante a campanha de 2006. Aparece em pelo menos dois vídeos recebendo, segundo o depoimento de Barbosa, “mais de R$ 100 mil” da primeira vez e R$ 100 mil da segunda, esta junto com Domingos Lamóglia. Um dos alvos dos mandados de busca e apreensão expedidos pelo STJ. Foi afastado do cargo no último dia 27.


Orlando José Pontes – Ao lado de seu irmão, Omésio Pontes, e do filho do governador José Roberto Arruda, Marcos Sant´anna Arruda, era dono da empresa de comunicação e marketing Notabilis quando esta passou a prestar serviços à Codeplan, então presidida por Durval Barbosa. Em dezembro de 2005, próximo a posse de Arruda, Omésio e Marcos deixam a sociedade da empresa, que passa as mãos de Orlando e do novo sócio, Milton Dias Guimarães.


Paulo Octávio – vice-governador do Distrito Federal e presidente regional do Democrata, é citado por Barbosa como beneficiário da partilha das propinas pagas por empresas que prestam serviços ao GDF. Empresário do ramo da construção civil, é um dos homens mais ricos do Distrito Federal.


Paulo Pestana – assessor da secretaria de Comunicação Social do GDF, aparece em um vídeo recebendo R$ 10 mil. Segundo ele, o dinheiro era o pagamento por ter "assessorado Arruda”.


Paulo Roberto – diretor do DFTrans, aparece em vídeo recebendo supostos R$ 20 mil de propina, obtidos graças aos contratos para prestação de serviços de informática no departamento.


Paulo Roxo – apontado como outro dos captadores de recursos para Arruda, exigindo propina das empresas interessadas em contratos de prestação de serviços ao GDF. Um irmão seu chegou a ocupar um cargo na diretoria do Banco de Brasília (BRB) – “um dos setores do governo mais cooptados pela corrupção”, mas foi afastado “porque estava extrapolando nas negociatas”.


Pedro Marcos Dias (Pedro do Ovo) – suplente de deputado distrital (PRP), é outro dos acusados a receber propina em troca de apoio político ao governo Arruda. Foi um dos alvos dos mandados de busca e apreensão expedidos pelo STJ.


René Abujalski – citado como dono da empresa Nova Fase. Barbosa diz que Arruda o apresentou a Abujalski antes mesmo de ter sido eleito governador, com a recomendação de que a Nova Fase fosse contratada para prestar serviços à Secretaria de Previdência Social. Dois contratos teriam sido assinados, totalizando a soma de R$ 27 milhões. Em seu depoimento, Barbosa diz suspeitar que Arruda seja o verdadeiro dono da Nova Fase.


Roberto Giffoni – secretário de Ordem Pública, é mencionado pelo empresário Gilberto Lucena, dono da Linknet, como tendo recebido “pedágio” de R$ 280 mil para que o GDF reconhecesse e saldasse dívidas com a empresa.


Rogério Ulisses – deputado distrital (PSB), presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Legislativa, é acusado de receber dinheiro do esquema ilegal. Foi um dos alvos dos mandados de busca e apreensão expedidos pelo STJ.


Ricardo Pena – Secretário de Planejamento, seria dono da empresa Soma, contratada para prestar serviços de pesquisa de opinião para o governo.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Escândalo no GDF: certezas e possibilidades - por Ricardo Caldas

As imagens de integrantes do governo Arruda recebendo maços de dinheiro, inclusive o próprio governador, levantam importantes aspectos sobre o nível da corrupção e fornecem importantes subsídios para o necessário debate sobre reforma política no Brasil. Independentemente de futuras apurações, da formação ou não de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para determinar o grau de envolvimento do governador, já se pode observar – e comprovar – que:

1. Está havendo a formação de redes de corrupção no DF (no governo Arruda) e no Brasil (no governo Lula, no caso do mensalão). Esse fato ocorre tanto nos estados como no governo federal. Uma pessoa não pode agir sozinha. Ela precisa de comparsas.

2. A corrupção no governo Arruda e no Brasil é sistêmica. Às redes específicas ou temáticas (saúde, educação, etc.) são acrescentadas novas redes (Legislativo, Judiciário, etc.). Isso significa que a corrupção não é fruto de ações individuais, mas coletivas. A corrupção no Brasil pode ser considerada como capital social negativo, ou seja, pessoas que se unem para prejudicar as demais. A novidade é que o líder do Poder Executivo (Arruda, no DF) é o mentor das redes em todas as secretarias do seu governo (em todas as áreas) e nos demais poderes, ultrapassando as tradicionais divisões temáticas.

3. A corrupção no governo Arruda destruiu a integridade das instituições públicas no Distrito Federal. A corrupção atinge os três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), ou seja, alcança tanto o encarregado de executar políticas públicas (o Executivo) quanto de controlá-lo (Legislativo e Judiciário).
Quando as instituições formais estão comprometidas com o poder de plantão, como ficou patente no caso de corrupção no governo Lula e agora no caso do governo Arruda, é preciso que a sociedade civil se articule mais pra gerar capital social positivo para se contrapor ao capital social negativo (das redes de corrupção). Passeatas, seat-ins (sentar em lugares públicos e/ou proibidos como calçadas), comuns nos EUA, são imprescindíveis.

Além disso, porém, é necessário trabalhar com as instituições dissidentes ou que não foram completamente cooptadas pelas redes de corrupção e fazer um trabalho investigativo paralelo. Nesses casos, enquadram-se partidos de oposição (que têm a se beneficiar com a descoberta e comprovação das redes de corrupção), imprensa (daí a importância do jornalismo investigativo), a Polícia Federal (sendo estimulada a realizar investigações independentes) e o Ministério Público são órgãos importantes na estratégia de manutenção de um clima investigativo para não permitir que as redes de corrupção sejam vitoriosas.

O mais importante, porém, é que o cidadão comum, o eleitor interessado na qualidade das boas políticas públicas, se manifeste e procure sua categoria profissional (ou estudantil, se estudante) para que esta não caia na inércia ou se comprometa com os poderes constituídos. Caso isto já tenha ocorrido, o cidadão pode formar novas associações não-viciadas para estimular os demais órgãos e instituições a agir e impedi-los de manter o pacto original com as redes de corrupção.
A discussão sobre Reforma Política deveria incluir, acredito, uma discussão sobre gastos da campanha e redução do abuso do poder econômico. O melhor sistema para lidar com a corrupção é o sistema distrital puro (uninominal), que reduz o tamanho dos distritos, com a eleição de apenas um representante (deputado) por distrito, permitindo aos eleitores melhor controle sobre a atuação do seu representante e, eventualmente, sua destituição em caso de evidência de corrupção ou comportamento incompatível com o cargo.

Fonte:UnB Agência

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

DER libera pista da QNL



O Departamento de Estradas de Rodagem liberou uma das alças de acesso ao viaduto da QNL ao trafego. Quem sai da Samambaia no sentido Taguatinga já pode pegar a pista situada à direita do Viaduto da QNL. Com isso, o condutorevita o semáforo e ganha mais tempo para chegar até a Avenida Elmo Serejo.
No final do ano passado, o DER iniciou obras na região. A construção foi dividida em duas etapas. A primeira, já concluída, foi a construção da estrutura de concreto para a implantação de um viaduto, que custou R$ 4,9 milhões.
Na segunda etapa, em andamento, serão feitos serviços de terraplenagem e pavimentação de pistas que estão sendo construídas, dando maior fluidez aos 130 mil veículos que passam ali diariamente. O valor estimado na segunda etapa é de R$ 12 milhões.

Publicado originalmente em 19/11/2009 em www.agenciabrasilia.df.gov.br

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Bueiros abertos em Samambaia



Mais um retrato do descaso do governo com a população: a cidade está cheia de bueiros abertos por todos os lados. Essa reportagem foi ao ar no DFTV em 16 de novembro de 2009. O administrador Francisco de Assis prometeu uma operação de conserto nos bueiros danificados, mas até agora...


segunda-feira, 23 de novembro de 2009

O eleitorado de Samambaia

O Distrito Federal possui 1.679.458 eleitores. Samambaia possui 184.344 habitantes, destes, 97.349 são eleitores. Ou seja, a cidade representa 5,8% do eleitorado do DF.
Mais da metade da população, mais especificamente 52,81%, da cidade vota. O eleitorado de Samambaia está distribuído entre a 13ª e a 21ª zonas eleitorais, sendo que a última compreende os 47.194 habitantes das quadras 500 e 317 e a primeira, os 137.150 que compõem todo o restante da população.

As tabelas podem ser acessadas através do link
http://www.tre-df.jus.br/default/dados_elei/estatistica.jsp
na opção “Distribuição do eleitorado”.

Fonte:http://www.tre-df.jus.br, acessado em 22/11/2009, às 15H23.

Aproveite agora para assistir o documentário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que mostra a história e o resultado de 10 anos de criação da Lei 9840/99 contra a corrupção eleitoral, que pune a compra de votos.